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Ao longo deste ano, o tema síndrome de burnout foi um dos mais buscados no blog da Soft Trade. A matéria “CID 11 – Burnout agora é doença do trabalho: saiba mais sobre a mudança”, mostrou que pelo aumento do número de casos, em 1º de janeiro deste ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a classificar a síndrome de burnout como uma doença ocupacional; uma doença do trabalho por meio do código CID 11 – Burnout.

O objetivo da matéria foi explicar o significado desta inclusão, as principais causas e como as empresas podem prevenir a síndrome de burnout em suas equipes. Para se ter uma ideia do quanto ela tem afetado os profissionais no Brasil, uma pesquisa recente da empresa Gattaz Health & Results, liderada pelo presidente do Conselho Diretor do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq – USP), Wagner Gattaz, revelou que 18% dos profissionais de grandes corporações, 1 a cada 5, sofrem com a síndrome do burnout

A mesma pesquisa também constatou que 43% tinham sintomas depressivos, com 13% tendo sido diagnosticados com a doença; e 24%, queixas relacionadas à ansiedade, embora apenas 5% oficialmente com o diagnóstico para o transtorno. 

Relato

Só quem passou e superou uma doença como esta sabe o que viveu, como foi o caso da gerente de Marketing, Dani Santis, que contou a sua história, na matéria “Os sinais da síndrome de burnout”. “Eu estava sem memória e por isso, eu achava que tinha um tumor no cérebro. Fiz vários exames e todos deram negativos. Eu tinha dores de cabeça muito fortes, feridas pelo corpo, comecei a perder os cabelos e o sintoma padrão do estresse: meu olho tremia sem parar”, recorda-se.

Até chegar ao diagnóstico, Dani percorreu um longo caminho e mais de dois anos de tratamento. Por tudo o que passou, ela tirou um grande aprendizado. 

“Eu consegui separar a vida profissional da pessoal. Fortalecida do jeito que estou, consigo fazer com que o trabalho não interfira mais na minha vida pessoal. Hoje, eu consigo olhar para os mínimos prazeres da vida e entender que eles são importantes”.

Classificação

Na matéria “Saúde Mental: 5 maneiras do profissional de RH ajudar os colaboradores”, Luiz Edmundo Rosa, psicólogo e diretor da ABRH-Brasil, com foco em Saúde Corporativa Sinais, contou que ele fez uma classificação de 12 pontos comuns que podem indicar a necessidade de um processo de ajuda.

Segundo ele, “Nós já estamos preocupados com a questão da (falta) de saúde mental há algum tempo, mas quando veio a pandemia, ela se tornou uma questão de saúde pública, pois aumentaram muito os casos de depressão e de ansiedade crônica nas empresas. Com a síndrome de burnout sendo reconhecida como síndrome empresarial, com implicações legais para as empresas, elas foram pegas desprevenidas, porque elas não tinham uma estratégia para lidar com isso”.

Pela classificação de Luiz Edmundo, a necessidade de um processo de ajuda é dividido em três zonas:

– Amarela: elevação da ansiedade, aumento da irritabilidade, alteração do nível de energia e falhas de memória; 

– Laranja: transpiração excessiva, insônia crônica, alteração de peso e taquicardia e pressão arterial elevada.

– Vermelha: angústia profunda, sentimento de desesperança, perda do sentido da vida e vontade de morrer.

Na matéria, ele também deu cinco dicas para o profissional da área de RH ajudar na promoção da saúde mental dos colaboradores: conhecer a realidade, engajar a liderança, comunicar, educar e incentivar. Confira as matérias completas, acessando: 

– https://softtrade.institutomarketing.com.br/blog/os-sinais-da-sindrome-de-burnout;

– https://softtrade.institutomarketing.com.br/blog/cid-11-burnout

– https://softtrade.institutomarketing.com.br/blog/saude-mental-rh-ajudar-colaboradores.

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